Mais uma fake news divulgada pela velha mídia às vésperas das eleições foi desmentida pela política hoje (22): a Polícia Civil do Ceará anunciou que a morte de Charlione Lessa Albuquerque, 23 anos, em uma carreata pró-Fernando Haddad (PT) em Pacajus, não foi motivada por política ou executada por um eleitor de Jair Bolsonaro (PSL).

De acordo com as investigações da polícia, Charlione não tinha antecedentes criminais, mas era integrante de facção criminosa, já havia praticado crimes e estava marcado para morrer.

Um bandido de 16 anos confessou ser o autor dos cinco disparos que mataram Charlione. Ele foi capturado em casa e autuado em flagrante no último dia 30 de outubro com uma arma de fogo e drogas. Ele responderá por ato infracional análogo ao crime de posse ilegal de arma fogo e homicídio.

Francisco Edailton Ferreira, 26 anos, o motorista do carro usado no crime, foi preso um dia depois (31 de outubro). Outro bandido, Lucas de Lima Girão, 21, também estava no veículo e foi capturado no dia 14 de novembro. Ambos estão presos temporariamente.

Os três criminosos fazem parte de uma facção criminosa rival a que Charlione participava. Francisco já respondia por homicídio, roubo e receptação. Já o criminoso de 16 anos tinha quatro passagens pela polícia por porte de arma e roubos.

Com informações do O Povo

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