A revista Veja, principal título da falida Editora Abril, perdeu 401.048 exemplares de circulação entre janeiro e novembro de 2018.

De acordo com dados do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), no começo do ano passado, a revista comandada pelo petista André Petry tinha 1.203.372 exemplares de circulação.

Já em novembro, os números caíram para 802.324, sendo 439.596 exemplares impressos e 362.728 digitais.

A velha mídia segue caindo.

71 comments
  1. Veja deu um tiro no pé com uma escopeta calibre 12 ao fazer uma parceria com Verdevaldo e o IntercePT Brasil. Agora segue impávida para o cemitério das publicações que já deram o que tinham que dar. Descanse em paz.

  2. Em Época digital essa Revista e outros meios de comunicação como a Revista Época vem dando mancadas gritantes, pois a maioria das pessoas tem acesso a internet e fica mais fácil verificar a veracidade da informações ou a imparcialidade da mesma.

  3. Fico muito triste com a linha editorial assumida pela Veja. Assinante por muitos anos, não aceitei pagar pelo conteúdo veiculado nos últimos anos. Nada do interesse pessoal, menos ainda da maioria dos leitores de bem. Minha opinião que constrói sou eu. Notícia e informação nos devem ser oferecidas como são, e não como pensam quem as tratam e repassam.
    Veja foi uma grande revista de informação semanal. Finaliza miseraravelmente.

  4. Fui leitor/assinante por muitos anos. Podia obter informações de cunho científico, social, politico3 religioso em sua páginas. Depois foi um crescer de notícias eivadas de sangue e rancores. De manipulação de fatos e de ideias que julguei ser momento de parar de poluir minha mente. Só publicações tendenciosas… chega. Atualmente não acolho nem as notícias de outros veículos que por ventura dão com fonte: Veja ou IBOP ou Folha.

  5. Eu Fui Assinante , porém se eu quisesse só ler noticias ESQUERDISTAS, ESQUERTOPATAS COMUNISTAS , continuaria com esta porcaria , mas caí fora ! #FORAVEJAESQUERDISTA

  6. Globosta, veja, ibope e folha de São Paulo, todos comprometidos com os vermelhos, que montaram uma facção criminosa no país, a concorrência vem aí aguarde a cnn.

    1. Caro Paulo Sérgio, não confie na CNN também. É outra mídia que está a serviço da esquerda globalista. Abraços.

  7. Jornalista sério, não pode ter partido. Tem que escrever com a razão, nunca com o coração! A notícia tem que vir na íntegra, limpa e seria, nunca mentirosa e sensacionalista. Não compro, e nem assino, a “REVISTA VEJA” faz muito tempo. Não confio nas suas reportagens, mentirosas, e partidárias.

  8. Fui assinante por algum tempo. Os rumos tomados pela revista fizeram-me cancelar a assinatura. Hoje, nem exemplar avulso eu compro. Imprensa deve ser independente e sem partidarismo.

    1. Eu fui assinante da revista durante mais de 30 anos. É com muita alegria que informo que há mais de um ano deixei de ler essa nefasta revista. Nem mesmo exemplar avulso. Saudade de Diogo Mainardi.

      1. Exatamente como eu. Mais de trinta anos de leitura saudável, informativa, prazerosa. Agora? Querem nos determinar que o errado é o certo, formar nossa opinião. Nem de graça! Ruma celeremente para a total quebradeira.

  9. A mídia que não entender que precisa ser PROFISSIONAL e ISENTO na divulgação e análise dos fatos, vai sucumbir por si só. A Umprensa hoje esta desacreditada, ideologizada da pior forma, o que torna tudo mais grave, porque a BOA E PROFISSIONAL imprensa é uma das maiores defensoras da verdade e da democracia!!! Que a MÁ mídia desapareça sim, e abra espaço para bons profissionais, que tenham a capacidade de colocar sua vontade individual abaixo da VERDADE!!!

  10. Como o cérebro de todo esquerdista é um mistério a ser desvendado, excluindo o dos corruptos, a nova redação da VEJA comprova o exposto acima, pois atualmente faz jornalismo para um público que não tem o hábito de ler. Como esse hábito é comum na minha casa, diferente dos pseudo intelectuais petistas, deixo a revista para os próprios. Minha assinatura será cancelada!

    1. Parabéns a quem cancelou ou vai cancelar sua assinatura, é o que as faltas de ética profissional e de caráter dos editores e donos dessa midia lixo merece!

  11. Não amenize os fatos, tá perdendo porque mudou o foco, eu mesmo era assinante desde de muitos anos, mais a revista deixou ser confiável, ou seja, se contaminou ideologicamente: virou petista.

    1. ACHEI QUE DISSE UMA GRANDE VERDADE. UM VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO JAMAIS PODERÁ SE DEIXAR LEVAR POR ESSES CAMINHOS.

  12. Tem que ver também se a queda nos impressos está atrelada com assinatura digital. Se eles estão perdendo no impresso e ganhando no digital então não é tão ruim assim. Mas perder assinatura de jornais impressos é algo normal, visto que cada vez mais as pessoas estão conectadas com internet com o smartphone.

    1. Mas o fato é que perdeu mais de 400.000 assinantes. Os 800.000 remanescentes se distribuem entre impressos e digitais.

      1. Não amenize os fatos, tá perdendo porque mudou o foco, eu mesmo era assinante desde de muitos anos, mais a revista deixou ser confiável, ou seja, se contaminou ideologicamente: virou petista.

    2. O quê esperar de uma empresa que vivia com dinheiro público? Faliu, não pagou ninguém , mantém estreitas ligações com a facção petista . O dinheiro do assinante é sagrado e não quer ser manipulado.

    3. A revista Veja, principal título da falida Editora Abril, perdeu 401.048 exemplares de circulação entre janeiro e novembro de 2018.

      De acordo com dados do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), no começo do ano passado, a revista comandada pelo petista André Petry tinha 1.203.372 exemplares de circulação.

      Já em novembro, os números caíram para 802.324, sendo 439.596 exemplares impressos e 362.728 digitais.

      A velha mídia segue caindo.

    4. Segundo os dados perdeu na mídia impressa e na virtual.E não foi pouco.Perderão mto mais se não “corrigirem” o rumo.

  13. Fui assinante de Veja por 37 anos, sempre me informei de política e economia através de suas páginas – era fã dos irmãos Civita e do seu simbolo, “a arvorezinha”, adquiri também vasto conhecimento acerca de tudo que ocorria no mundo, mas comecei a me perguntar por que a revista se dedicava tão pouco às notícias sobre ciências e pesquisas pelo mundo afora, tornando-se uma revista politizada e conforme o relato de muitos “esquerdista”. Assim, infelizmente, depois de quase quatro décadas de fiel assinante, em 2017 cancelei minha assinatura. Me ofereceram muitas vantagens para voltar a ser assinante, mas perdi o interesse.

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